E quando chega a hora de partir,
mesmo aquilo que não foi, não pertenceu, não fez sentido, não significou
gera, ainda assim, um aperto esquisito no peito
Seguido de uma pergunta que não quer calar...
Mas por quê?
E em que parte das minhas memórias eu encaixo tudo isso?
E depois de tanto embate, sofrer e crises,
onde devo colocar toda essa parte de mim?