Acabei de ver Meia-noite em Paris, que me fez rir muito e me ensinou algumas coisas... Como não podia ser diferente, preciso dividi-las aqui para ver se deixo-as mais vivas dentro de mim mesma, pois, ao meu ver, tratam-se se ensinamentos para uma vida:
- muitas vezes, como o personagem principal, buscamos nos remeter a outras épocas, lugares, a atividades e ídolos para nos sentirmos bem. Isso porque lá, será possível que imaginemos um mundo perfeito e vivamos nele, ainda que por instantes. Não há nada de errado com isso. É muito bom sonharmos e termos a impressão de que tudo poderia ser diferente. Mas nem por isso este fato pode servir de justificativa para um escapismo nosso. Se na nossa época se acentua em algumas pessoas a sensação de que tudo está errado e que estamos vivendo num mundo que não nos pertence, devemos saber que este sentimento não é exclusivo dos 2000. Sempre haverá, de certa forma, insatisfação com o nosso presente vivivo... daí a busca de um passsado glorioso, que na verdade, para quem nele viveu, nada tem de glória... E isso mostra que devemos olhar de frente para os nossos problemas atuais e nos posicionarmos... de que lado queremos estar? Queremos (e nascemos para) Hollywood ou Paris? Ou Brasil?? vale marcar que nossos sonhos com o passado podem nos dar uma mãozinha nessa resposta...
- o segundo ponto tem a ver com o primeiro e é simples como esta frase: não adianta insistir em estar junto de quem não se parece com você. É preciso, como diz Adriana, que se concorde "nas grandes questões". E quais seriam elas? Cada uma em as suas, assim como se escolhe por Hollywood, Paris, Brasil ou qualquer um deles... No meu caso evolui do encanto inebriante, vulgo química, para o jeito de encarar o mundo a si próprio e a mim...
- pra terminar, nunca devemos esquecer de olahr pra dentro para saber quem realmente somos e lembrar disto em todas nossas escolhas. A felicidade é consequência...
sábado, 25 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
É preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê
Crise
Crítica
não ser não saber
ausência
falta de sentido, de clareza
Indeterminação
Inconstância
Incongruência
Não permanência
Dissociação
Pra onde foram os sonhos? E os olhos no olhar?
O cisne (o branco e o negro)?
Diferentes universos de possíveis
Múltiplas destinações
Nenhum traçado em vista
Crítica
não ser não saber
ausência
falta de sentido, de clareza
Indeterminação
Inconstância
Incongruência
Não permanência
Dissociação
Pra onde foram os sonhos? E os olhos no olhar?
O cisne (o branco e o negro)?
Diferentes universos de possíveis
Múltiplas destinações
Nenhum traçado em vista
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