Acabei de ver Meia-noite em Paris, que me fez rir muito e me ensinou algumas coisas... Como não podia ser diferente, preciso dividi-las aqui para ver se deixo-as mais vivas dentro de mim mesma, pois, ao meu ver, tratam-se se ensinamentos para uma vida:
- muitas vezes, como o personagem principal, buscamos nos remeter a outras épocas, lugares, a atividades e ídolos para nos sentirmos bem. Isso porque lá, será possível que imaginemos um mundo perfeito e vivamos nele, ainda que por instantes. Não há nada de errado com isso. É muito bom sonharmos e termos a impressão de que tudo poderia ser diferente. Mas nem por isso este fato pode servir de justificativa para um escapismo nosso. Se na nossa época se acentua em algumas pessoas a sensação de que tudo está errado e que estamos vivendo num mundo que não nos pertence, devemos saber que este sentimento não é exclusivo dos 2000. Sempre haverá, de certa forma, insatisfação com o nosso presente vivivo... daí a busca de um passsado glorioso, que na verdade, para quem nele viveu, nada tem de glória... E isso mostra que devemos olhar de frente para os nossos problemas atuais e nos posicionarmos... de que lado queremos estar? Queremos (e nascemos para) Hollywood ou Paris? Ou Brasil?? vale marcar que nossos sonhos com o passado podem nos dar uma mãozinha nessa resposta...
- o segundo ponto tem a ver com o primeiro e é simples como esta frase: não adianta insistir em estar junto de quem não se parece com você. É preciso, como diz Adriana, que se concorde "nas grandes questões". E quais seriam elas? Cada uma em as suas, assim como se escolhe por Hollywood, Paris, Brasil ou qualquer um deles... No meu caso evolui do encanto inebriante, vulgo química, para o jeito de encarar o mundo a si próprio e a mim...
- pra terminar, nunca devemos esquecer de olahr pra dentro para saber quem realmente somos e lembrar disto em todas nossas escolhas. A felicidade é consequência...
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