E um dia ela se decidiu por não mais aceitar aquele estágio que a tornava cada vez mais refém de si mesma.
Era o mês de maio e ela estava começando a reagir...
Mas para isso, sabia que não dava para fugir das coisas que mais faziam sentido a ela, de tudo aquilo que a havia tornado quem ela era.
Não, tudo fazia muito sentido e era preciso voltar àquilo que lhe era mais verdadeiro e que aos poucos havia sido esquecido, posto de lado e abandonado num canto qualquer da sua vida. Tudo precisava, ainda que de outra forma, voltar á cena principal.