"O buraco é mais embaixo" - foi isso que pensei ao final do filme, que termina justamente com essa fala, que dá título a essa postagem...
O persongem caminha, sem parar, desesperado, impulsionando-se por esse imperativo - o mesmo utilizado pelo pastor, poucos minutos antes, para uma mulher que não consegue andar.
Como se esse impulso fosse a única alternativa que ele ainda tem, para continuar acreditando que vencer de forma "honesta" é possível...
Como o filme termina aí, não sabemos o que vai acontecer... sabemos que a mulher não voltará a andar e que seus irmãos já deslizam pelas fronteiras tênues que separam o "certo" do "errado", o bom do mau caminho - coisa que já aconteceu com ele, mas que ele não quer que volte a ocorrer.
É realmente peciso muita força de vontade aos nossos persongens reais para "sobreviver na adversidade", muita atitude e "procedimento" para saber deslizar entre os dois lados já a situação limiar é fato que não pode, sem muito esforço, ser superado...
Estou cansada... embora não em situação limiar, sinto-me necessitada desta força, deste impulso para continuar "andando" e para acreditar que nossos personagens reais poderão, algum dia, terão a chance real de "andar" por aí, de cabeça erguida, passar a bola e fazer o gol.
Um comentário:
oi muito bom o seo blog ta claudia muito da horas os texto !!
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